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É fato que eu daria de tudo para que esse mágico existisse e me indicasse que direção e sentido tomar. Mas se pensar bem, tudo perderia a graça. Não tem lógica você já saber a o que está predestinado, a diversão é percorrer o tal caminho de tijolos amarelos e se arriscar, até descobrir no que vai dar o final dele. A maior defesa contra lógica é a estupidez. Por isso não devemos ter medo de se arriscar, de ser estúpido, nunca. Mesmo que o resultado sejam más consequências, saiba que você perdeu, mas tentou. E só por isso já é vitorioso(a). Como diz num mini-texto que eu adoro:
"Rir é correr risco de parecer tolo. Chorar é correr o risco de parecer sentimental. Estender a mão é correr o risco de se envolver, expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu. Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas. Amar é correr o risco de não ser correspondido. Viver é correr o risco de morrer. Confiar é correr o risco de se decepcionar, tentar é correr o risco de fracassar. Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada. Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada. Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem. Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade. Somente a pessoa que corre riscos é livre."
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- "Eu só queria saber que caminho tomar..." disse a pequena menina ao Gato.
- "Isso depende do lugar onde quer ir." Respondeu o Gato Risonho.
- "Realmente não importa."
- "Então não importa que caminho tomar."
Um dos trexos mais perfeitos que já vi num filme.
Alice é menina curiosa e cansada de seu mundo monótono. Após seguir um coelho de colete e relógio, embarca em uma aventura por um mágico mundo cheio de figuras inusitadas. Tentando encontrar o coelho, acaba conhecendo diversos personagens marcantes e se envolve em grandes confusões. A personagem passa boa parte do filme procurando incansavelmente pelo coelho de óculos ovais e seu relógio de ouro, até que se perde e encontra um mundo de fantasias, sua própria utopia virando realidade.
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Acho que me identifico mais com a Alice, mas no meu caso o coelho seria... Respostas. Respostas para todas as dúvidas que me perseguem e fazem eu me perder no meio do caminho em busca delas. De fato, as pessoas se alegram em ser iludidas e de terem o poder de criar seus próprios universos, onde tudo é colorido, tudo é feliz e nada de ruim pode acontecer. É a famosa liberdade. Porém, a liberdade é como uma droga qualquer: em excesso pode fazer mal, e até mesmo levar á loucura.
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Em algum momento eu fico cansada; cansada de tentar mentir pra mim mesma e pros outros, e acabo sendo sincera ao extremo. Me arrependo e percebo que vale ser honesta, mas vale ser falsa também, tudo é um equilíbrio constante entre o bem e o mal, o certo e o errado, o bom e o ruim. Apesar da vontade de ver uma verdade que talvez não exista, eu fecho meus olhos e durmo de novo, me tranco numa sala fechada chamada consciência, e só saio de lá quando acho necessário. Eu fico sem saber o que fazer, pra onde ir, com quem falar. Eu não confio mais
No meio da multidão eu fingo que nada acontece, tudo são risos, flores, e alegrias. Me sinto presa dentro de uma caixa que nunca se abre pra nada nem ninguém, me sinto encurralada e claustrofóbica.
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